23 de ago. de 2009
15 de ago. de 2009
Resumo da 6ª Seção – 14/08/2009
O Grupo, assustado após o acontecimento da Ave, foram influenciados por Sora a partirem logo. De acordo com a rota traçada por Persin, teriam que atravessar a Floresta Uwuris por uma entre as trilhas ditas seguras, então todos partiram.
Quando entraram na floresta perceberam a densidade de onde estavam. A trilha era extremamente estreita, havia lugares que podiam passar apenas duas pessoas, outros que só uma conseguia andar e outros que de tão espremidos, com dificuldade, uma pessoa passava. Estava escuro, ninguém ouvia nada, todos tremiam de medo por dentro; sabiam que não havia como revidar algo que, por ventura, os atacassem.
Porém tudo isso piorou no momento que sussurros começaram a ser ouvidos. Joanne percebeu que havia um grupo de quatro pessoas a uns quinze metros deles. Eles se aproximavam, até que um deles falou “Ei, há alguém ali”. Foi quando a fada se apresentou e o resto do grupo fez o mesmo. Eram quatro humanos, o líder deles se apresentou como Rean e falou que estavam na Floresta para procurar dois amigos que foram capturados. O grupo pedia mais informações, mas Rean não respondia, ele falava que quanto mais tarde, mais perigosa a Floresta ficava, portanto, iria levá-los à Vigia de Zânor.
Rean mandou todos correrem, o grupo o obedeceu, também deu a ordem aos três amigos que permaneciam lá: “Continuem procurando, eu vou levá-los à Vigia e volto.”
Depois de vinte minutos na trilha, finalmente viam o final da floresta. Quando saíram, viram uma construção enorme, magnífica e antiga a mais ou menos meio quilômetro de distância. Rean apresentou-os à Vigia de Zânor e perguntou-os o que fariam lá. Persin disse que visitaria seu pai, então Rean perguntou-o o nome de seu pai para que pudesse procurá-lo na Vigia e chamá-lo para conversar com o filho. Persin se apresentou e Rean reconheceu o nome igual ao do filho do General do Sul, Persin confirmou que era realmente o filho de Silas. Rean se assustou instantaneamente e disse que Persin era dado como um mito na Vigia, pois era considerado herdeiro direto do cargo de seu pai. Rean pediu para seguirem-no, pois iria levá-los ao Sub-General.
Quando estavam subindo a escada, um elfo louco passou correndo e derrubou Persin, mas nem percebeu e continuou correndo. Lá em cima, quando estavam na porta, Rean pediu desculpas, mas tinha que voltar para a Floresta.
O Grupo entrou na sala do Sub-General e viram-no sentado em uma mesa, diante dele estava o elfo apressado. Renas, O Sub-General nem prestava atenção. Até que num momento de explosão ele mandou o elfo calar a boca e esperá-lo fora da sala, o elfo saiu, mas Ramos e Sora o seguiram.
Então Renas cumprimentou Persin e chamou os outros para de aproximarem e conversarem com ele. Persin perguntou por seu pai, que deveria estar na Vigia nesse momento, porém descobriu que ele não havia chegado e demonstrou muita preocupação, mas Renas disse que ele poderia se acalmar, nada poderia ter acontecido ao Grande General do Sul. Após algumas perguntas sobre Uwuris, o Sub-General disse que era uma área proibida de se entrar, apenas pelas trilhas que poderiam atravessá-la, disse que algo capturava todos que entravam e ninguém que entrou lá jamais voltou.
De repente Ramos entra pela sala e chama todos para saírem da Vigia rapidamente. Ele explicou que Sora e o elfo apressado já haviam partido para a Floresta dos Ventos e que o Grupo deveria segui-los, foi o que, com relutância, fizeram.
No caminho, Sora e o elfo estavam muito na frente e o grupo atrás. Quando o grupo chegou perto deles, seguidas discussões ocorreram até Persin desembainhar a sua espada e o elfo dar uma pontada nele, que o desmaiou na hora.
O elfo, Sora e Ramos decidiram ir mais rápido. Os três correm enquanto o grupo lentamente avista a Floresta. Quando chegam a Floresta vêem que ocorreu uma catástrofe. Cerca de quarenta pessoas mortas estavam lá. O elfo, que se apresentou como Torgan, chorava sobre dois corpos, um de uma mulher e o outro de um homem. Havia um menininho de mais ou menos quatro anos na frente dele que parecia não entender nada; era Túrin, o irmão mais novo de Torgan.
Tudo era obra dos Lehia.
Torgan estava desabado, tudo de ruim acontecera com ele. Já era órfão, vivia com a avó e o avô, tinha um irmão, tinha um melhor amigo; todos menos o irmão haviam sido cruelmente mortos naquela noite. Torgan agora estava desnorteado e algumas pessoas fizeram comentários que despertaram seu instinto, ele dava pancadas sem saber por que e desmaiava integrantes do grupo como os sélvians, Fenii, Gweravo e Persin.
Até a hora que Reins, a humana delicada entregou quatro poções para ele e disse que era para ele dar para quem ele quisesse. Ele deu para a avó, para o avô e para o melhor amigo, que estavam pertos um do outro. Todos os sinais vitais deles voltaram. Apesar de não conseguir fazer mais, Reins já tinha ajudado-o imensamente; as esperanças dele haviam voltado. Ele agradeceu-a de coração e foi procurar o quarto presenteado, que seria o Mestre Elfo da Floresta Dos Ventos, mas ele não estava lá. Procuraram-no em todos os lugares, mas nem sinal dele. Nessa hora Sora contou que os mais importantes eram sequestrados e não mortos pelos Lehia.
Torgan rapidamente decidiu-se: “Então eu irei junto com vocês para Morgar, afinal, tenho que salvar Leone, que foi seqüestrado. Partimos pela manhã, todos vão dormir em minha casa”. Com essa repentina ordem, ele pegou os três corpos inertes, mas vivos, que acordariam pela manhã e levou-os para dentro de casa.
Dormiram por cerca de cinco horas, Torgan acordou e depois chamou todos, os avós e o melhor amigo dele estavam seguros.
A Floresta está povoada de novo com os que não estavam na batalha, mas as marcas ainda persistem.
O Grupo tinha uma missão impreterível para fazer, os Lehia que se cuidem.
Quando entraram na floresta perceberam a densidade de onde estavam. A trilha era extremamente estreita, havia lugares que podiam passar apenas duas pessoas, outros que só uma conseguia andar e outros que de tão espremidos, com dificuldade, uma pessoa passava. Estava escuro, ninguém ouvia nada, todos tremiam de medo por dentro; sabiam que não havia como revidar algo que, por ventura, os atacassem.
Porém tudo isso piorou no momento que sussurros começaram a ser ouvidos. Joanne percebeu que havia um grupo de quatro pessoas a uns quinze metros deles. Eles se aproximavam, até que um deles falou “Ei, há alguém ali”. Foi quando a fada se apresentou e o resto do grupo fez o mesmo. Eram quatro humanos, o líder deles se apresentou como Rean e falou que estavam na Floresta para procurar dois amigos que foram capturados. O grupo pedia mais informações, mas Rean não respondia, ele falava que quanto mais tarde, mais perigosa a Floresta ficava, portanto, iria levá-los à Vigia de Zânor.
Rean mandou todos correrem, o grupo o obedeceu, também deu a ordem aos três amigos que permaneciam lá: “Continuem procurando, eu vou levá-los à Vigia e volto.”
Depois de vinte minutos na trilha, finalmente viam o final da floresta. Quando saíram, viram uma construção enorme, magnífica e antiga a mais ou menos meio quilômetro de distância. Rean apresentou-os à Vigia de Zânor e perguntou-os o que fariam lá. Persin disse que visitaria seu pai, então Rean perguntou-o o nome de seu pai para que pudesse procurá-lo na Vigia e chamá-lo para conversar com o filho. Persin se apresentou e Rean reconheceu o nome igual ao do filho do General do Sul, Persin confirmou que era realmente o filho de Silas. Rean se assustou instantaneamente e disse que Persin era dado como um mito na Vigia, pois era considerado herdeiro direto do cargo de seu pai. Rean pediu para seguirem-no, pois iria levá-los ao Sub-General.
Quando estavam subindo a escada, um elfo louco passou correndo e derrubou Persin, mas nem percebeu e continuou correndo. Lá em cima, quando estavam na porta, Rean pediu desculpas, mas tinha que voltar para a Floresta.
O Grupo entrou na sala do Sub-General e viram-no sentado em uma mesa, diante dele estava o elfo apressado. Renas, O Sub-General nem prestava atenção. Até que num momento de explosão ele mandou o elfo calar a boca e esperá-lo fora da sala, o elfo saiu, mas Ramos e Sora o seguiram.
Então Renas cumprimentou Persin e chamou os outros para de aproximarem e conversarem com ele. Persin perguntou por seu pai, que deveria estar na Vigia nesse momento, porém descobriu que ele não havia chegado e demonstrou muita preocupação, mas Renas disse que ele poderia se acalmar, nada poderia ter acontecido ao Grande General do Sul. Após algumas perguntas sobre Uwuris, o Sub-General disse que era uma área proibida de se entrar, apenas pelas trilhas que poderiam atravessá-la, disse que algo capturava todos que entravam e ninguém que entrou lá jamais voltou.
De repente Ramos entra pela sala e chama todos para saírem da Vigia rapidamente. Ele explicou que Sora e o elfo apressado já haviam partido para a Floresta dos Ventos e que o Grupo deveria segui-los, foi o que, com relutância, fizeram.
No caminho, Sora e o elfo estavam muito na frente e o grupo atrás. Quando o grupo chegou perto deles, seguidas discussões ocorreram até Persin desembainhar a sua espada e o elfo dar uma pontada nele, que o desmaiou na hora.
O elfo, Sora e Ramos decidiram ir mais rápido. Os três correm enquanto o grupo lentamente avista a Floresta. Quando chegam a Floresta vêem que ocorreu uma catástrofe. Cerca de quarenta pessoas mortas estavam lá. O elfo, que se apresentou como Torgan, chorava sobre dois corpos, um de uma mulher e o outro de um homem. Havia um menininho de mais ou menos quatro anos na frente dele que parecia não entender nada; era Túrin, o irmão mais novo de Torgan.
Tudo era obra dos Lehia.
Torgan estava desabado, tudo de ruim acontecera com ele. Já era órfão, vivia com a avó e o avô, tinha um irmão, tinha um melhor amigo; todos menos o irmão haviam sido cruelmente mortos naquela noite. Torgan agora estava desnorteado e algumas pessoas fizeram comentários que despertaram seu instinto, ele dava pancadas sem saber por que e desmaiava integrantes do grupo como os sélvians, Fenii, Gweravo e Persin.
Até a hora que Reins, a humana delicada entregou quatro poções para ele e disse que era para ele dar para quem ele quisesse. Ele deu para a avó, para o avô e para o melhor amigo, que estavam pertos um do outro. Todos os sinais vitais deles voltaram. Apesar de não conseguir fazer mais, Reins já tinha ajudado-o imensamente; as esperanças dele haviam voltado. Ele agradeceu-a de coração e foi procurar o quarto presenteado, que seria o Mestre Elfo da Floresta Dos Ventos, mas ele não estava lá. Procuraram-no em todos os lugares, mas nem sinal dele. Nessa hora Sora contou que os mais importantes eram sequestrados e não mortos pelos Lehia.
Torgan rapidamente decidiu-se: “Então eu irei junto com vocês para Morgar, afinal, tenho que salvar Leone, que foi seqüestrado. Partimos pela manhã, todos vão dormir em minha casa”. Com essa repentina ordem, ele pegou os três corpos inertes, mas vivos, que acordariam pela manhã e levou-os para dentro de casa.
Dormiram por cerca de cinco horas, Torgan acordou e depois chamou todos, os avós e o melhor amigo dele estavam seguros.
A Floresta está povoada de novo com os que não estavam na batalha, mas as marcas ainda persistem.
O Grupo tinha uma missão impreterível para fazer, os Lehia que se cuidem.
11 de ago. de 2009
Resumo da 5ª Seção – 10/08/2009
Com o exército todo arrumado e com a ajuda do Grupo, Thuras, quando todos já se aproximavam de Aguiari mandou o grupo parar e declarou a sua estratégia:
_A estratégia é, chegar devagar, pegar o que eles nos roubaram e ir embora. As batalhas serão inevitáveis, quanto mais adiadas melhor. Não queremos batalhar contra eles dentro de Aguiari.
O Grupo, escondido atrás das árvores foi arrumado para a batalha. Sora, Elátos e Joanne ficariam no morro antes de Aguiari, enquanto todos os outros entrariam nas casas para pegar os suprimentos, Ramos e Reins ficariam vigiando. Nenhum sinal dos bárbaros.
Todos entraram, pegaram os sacos cheios de pilhagem e saíram de fininho das casas. Foi quando dois bárbaros apareceram no meio da praça. Thuras e Furion chegaram por trás deles, furtivamente, e os mataram em silêncio.
Foi quando alguém anunciou a batalha. Cerca de cinqüenta bárbaros chegaram de imediato e mais 150 cercaram a cidade para que ninguém fugisse. Ramos e Reins tinham ordens para fugir caso acontecesse algo assim, foi o que eles fizeram.
Ölgar, o maior entre os bárbaros se apresentou como Comandante da Cidade de Aguiari e mandou todos se renderem. Thuras falou o mesmo, pediu a todos que largassem as armas no chão; com um pouco de relutância, todos aceitaram. Então Ölgar mandou um dos seus braços direitos prenderem todos. Astron era o nome dele, um bárbaro menor que todos os outros, com a personalidade muito explosiva. Ele amarrou todos e grosseiramente disse para calarem a boca. Então avisou a Ölgar que tinha que ir atrás de dois fugitivos, em menos de cinco minutos voltou com Elátos e Ramos.
Eles foram levados pra Cadeia, que estava completamente vazia e ficaram presos lá, sendo vigiados por um carcereiro.
Passaram-se várias horas, já era noite, foi quando ficaram sabendo que estava acontecendo uma festa.
Enquanto isso, Sora, por ter pensado nesta situação, já tinha um plano arquitetado. Sora entregou um papel para Reins que continha uma receita de um veneno, um veneno mortal, chamado Asíris.
Este veneno, quando em contato com o sangue, procura em seu corpo os órgão mais próximos, e os destroem em questão de segundos, e à medida que o veneno circula pelo corpo, mais órgãos serão destruídos. O garoto também pediu a Joanne que molhasse a ponta de suas flechas neste veneno para que de noite eles executassem o plano.
O plano era bem simples, de noite, os três invadiriam o acampamento bárbaro. Eles esperariam os bárbaros se embebedarem para começar. Sora chamaria a atenção do exercito bárbaro, e quando a atenção de todos estivesse em Sora, Joanne atiraria as flechas com o veneno perfeitamente feito por Reins.
Depois de cinco horas de festa, já estava decidido, era hora de atacar.
Sora saiu da mata gritando por Ölgar. Em poucos instantes o capitão bárbaro saía de sua cabana em direção ao garoto. Ele, sem pensar muito, ordenou “BARBAROS, ATAQUEMOS TODOS NÓS A ESTE GAROTO”. E foi o que aconteceu, duzentos e cinquenta bárbaros na direção de Sora. O garoto tinha domínio da situação, havia já matado mais ou menos uns trinta bárbaros e foi quando ele gritou “REINS, JOANNE, AGORA!”. Logo após ter gritado ele saltou para a copa de uma arvore e começaram a cair chuvas de flechas.
Rapidamente os bárbaros iam caindo, em cinco minutos já tinham ido cinqüenta, em dez minutos, cento e cinquenta bárbaros.
Em meia hora, duzentos e quarenta e nove bárbaros já haviam sido mortos. Só restava Ölgar. Que foi rapidamente encontrado e morto pelo garoto que encravara sua espada na barriga do bárbaro.
Reins viu pegadas pelo chão, que levavam a uma cabana, onde seus amigos estavam, em péssimas condições, tirando Élatos que se estava solto. Reins, Joanne e Sora abriram a prisão, todos agora estavam soltos.
Subitamente, um bárbaro muito rápido saíra de uma cabana esquecida, pegara duas flechas com o veneno e saíra correndo. Era tarde de mais, Reins, Joanne e Sora se desesperaram, correndo atrás dele, mas não o alcançaram. Foi quando uma enorme ave negra passou por cima deles e parou do lado do bárbaro que fora reconhecido como Astron, ele subiu em cima dela e ela começou a voar. Curiosamente, Joanne reconheceu para onde eles estavam indo; Astron voava em direção à Muralha Além Mundo.
_A estratégia é, chegar devagar, pegar o que eles nos roubaram e ir embora. As batalhas serão inevitáveis, quanto mais adiadas melhor. Não queremos batalhar contra eles dentro de Aguiari.
O Grupo, escondido atrás das árvores foi arrumado para a batalha. Sora, Elátos e Joanne ficariam no morro antes de Aguiari, enquanto todos os outros entrariam nas casas para pegar os suprimentos, Ramos e Reins ficariam vigiando. Nenhum sinal dos bárbaros.
Todos entraram, pegaram os sacos cheios de pilhagem e saíram de fininho das casas. Foi quando dois bárbaros apareceram no meio da praça. Thuras e Furion chegaram por trás deles, furtivamente, e os mataram em silêncio.
Foi quando alguém anunciou a batalha. Cerca de cinqüenta bárbaros chegaram de imediato e mais 150 cercaram a cidade para que ninguém fugisse. Ramos e Reins tinham ordens para fugir caso acontecesse algo assim, foi o que eles fizeram.
Ölgar, o maior entre os bárbaros se apresentou como Comandante da Cidade de Aguiari e mandou todos se renderem. Thuras falou o mesmo, pediu a todos que largassem as armas no chão; com um pouco de relutância, todos aceitaram. Então Ölgar mandou um dos seus braços direitos prenderem todos. Astron era o nome dele, um bárbaro menor que todos os outros, com a personalidade muito explosiva. Ele amarrou todos e grosseiramente disse para calarem a boca. Então avisou a Ölgar que tinha que ir atrás de dois fugitivos, em menos de cinco minutos voltou com Elátos e Ramos.
Eles foram levados pra Cadeia, que estava completamente vazia e ficaram presos lá, sendo vigiados por um carcereiro.
Passaram-se várias horas, já era noite, foi quando ficaram sabendo que estava acontecendo uma festa.
Enquanto isso, Sora, por ter pensado nesta situação, já tinha um plano arquitetado. Sora entregou um papel para Reins que continha uma receita de um veneno, um veneno mortal, chamado Asíris.
Este veneno, quando em contato com o sangue, procura em seu corpo os órgão mais próximos, e os destroem em questão de segundos, e à medida que o veneno circula pelo corpo, mais órgãos serão destruídos. O garoto também pediu a Joanne que molhasse a ponta de suas flechas neste veneno para que de noite eles executassem o plano.
O plano era bem simples, de noite, os três invadiriam o acampamento bárbaro. Eles esperariam os bárbaros se embebedarem para começar. Sora chamaria a atenção do exercito bárbaro, e quando a atenção de todos estivesse em Sora, Joanne atiraria as flechas com o veneno perfeitamente feito por Reins.
Depois de cinco horas de festa, já estava decidido, era hora de atacar.
Sora saiu da mata gritando por Ölgar. Em poucos instantes o capitão bárbaro saía de sua cabana em direção ao garoto. Ele, sem pensar muito, ordenou “BARBAROS, ATAQUEMOS TODOS NÓS A ESTE GAROTO”. E foi o que aconteceu, duzentos e cinquenta bárbaros na direção de Sora. O garoto tinha domínio da situação, havia já matado mais ou menos uns trinta bárbaros e foi quando ele gritou “REINS, JOANNE, AGORA!”. Logo após ter gritado ele saltou para a copa de uma arvore e começaram a cair chuvas de flechas.
Rapidamente os bárbaros iam caindo, em cinco minutos já tinham ido cinqüenta, em dez minutos, cento e cinquenta bárbaros.
Em meia hora, duzentos e quarenta e nove bárbaros já haviam sido mortos. Só restava Ölgar. Que foi rapidamente encontrado e morto pelo garoto que encravara sua espada na barriga do bárbaro.
Reins viu pegadas pelo chão, que levavam a uma cabana, onde seus amigos estavam, em péssimas condições, tirando Élatos que se estava solto. Reins, Joanne e Sora abriram a prisão, todos agora estavam soltos.
Subitamente, um bárbaro muito rápido saíra de uma cabana esquecida, pegara duas flechas com o veneno e saíra correndo. Era tarde de mais, Reins, Joanne e Sora se desesperaram, correndo atrás dele, mas não o alcançaram. Foi quando uma enorme ave negra passou por cima deles e parou do lado do bárbaro que fora reconhecido como Astron, ele subiu em cima dela e ela começou a voar. Curiosamente, Joanne reconheceu para onde eles estavam indo; Astron voava em direção à Muralha Além Mundo.
Resumo da 4ª Seção – 10/08/2009
Sora estava abatido. Como nunca havia sido visto. O grupo tentava consolá-lo, mas nada adiantava, até que ele, com sua audácia, levantou e falou "Preparem-se, partimos em 10 minutos". Todos foram se preparar: Reins foi preparar poções, Ramos e Percin traçar a trilha. O garoto foi ao seu quarto pegar algo. E o resto do grupo ficava discutindo o que poderia ter acontecido. Chyon voltara de seu quarto com uma túnica prata de arder os olhos, um manto sujo na mão e uma gigante espada nas costa e disse bravamente "Vamos partir". Eles saíram de Madéria em direção ao sul.
Pegaram um atalho por um pântano lateral à floresta de Elvirion, e passaram deste desafio com tranquilidade. Seguiram até Sardeon, onde pegaram alguns mantimentos e seguiram rapidamente para o sul. Chegando a Dar Terion, o grupo deparou-se com um grupo de três homens, que de princípio não deram importância ao grupo do garotinho. Porém Lidan, com sua altura, chamou a atenção deles gritando-os. Eles chegaram até o grupo. O líder deles se chamava Thuras, nome familiar ao garoto Chyon.
Thuras se apresentou como Capitão da Região Leste da Cidade de Dar Terion e disse que os bárbaros que viviam em Aguiari haviam acabado de saquear muitos mantimentos e casas da Região Leste. Ele iria ao Centro de Dar Terion e se reuniria com O Comandante do Exército da Cidade e pediria a ele disposição para atacar Aguiari com apenas 30 homens, pois ele já tinha o plano certo.
Chyon estava decidido a continuar, andou na frente. Ramos tentou pará-lo, porém logo foi surpreendido com um pequeno corte em seu braço que fez com que ele o soltasse. O garoto seguiu, porém logo parou ao ouvir o nome Gütor, era o nome de sue pai. Neste momento ele se lembrou de quem era Thuras, era O Incorrigível, grande amigo de seu pai e seu protetor. Dali a poucos instantes Sora havia caído desmaiado. Reins carregou-o e o grupo seguiu caminho. Thuras disse para eles seguirem-o.
Eles chegaram até o Centro da Cidade onde se depararam com uma linda casa, de onde entravam e saiam homens a toda hora, Thuras entrou lá, e apresentou a casa como o Quartel General da Cidade. Após quinze minutos de muita apreensão ele avisou o grupo, que entrariam em uma batalha contra bárbaros, e alertou a nosso grupo, que ficasse mais recuado no flanco oeste, para que após a batalha passassem para a Floresta Uwuris. Com alguns movimentos, Thuras e o outro Capitão arrumaram seu exército, de mais ou menos uns 30 homens, e gritou "À BATALHA GUERREIROS".
Pegaram um atalho por um pântano lateral à floresta de Elvirion, e passaram deste desafio com tranquilidade. Seguiram até Sardeon, onde pegaram alguns mantimentos e seguiram rapidamente para o sul. Chegando a Dar Terion, o grupo deparou-se com um grupo de três homens, que de princípio não deram importância ao grupo do garotinho. Porém Lidan, com sua altura, chamou a atenção deles gritando-os. Eles chegaram até o grupo. O líder deles se chamava Thuras, nome familiar ao garoto Chyon.
Thuras se apresentou como Capitão da Região Leste da Cidade de Dar Terion e disse que os bárbaros que viviam em Aguiari haviam acabado de saquear muitos mantimentos e casas da Região Leste. Ele iria ao Centro de Dar Terion e se reuniria com O Comandante do Exército da Cidade e pediria a ele disposição para atacar Aguiari com apenas 30 homens, pois ele já tinha o plano certo.
Chyon estava decidido a continuar, andou na frente. Ramos tentou pará-lo, porém logo foi surpreendido com um pequeno corte em seu braço que fez com que ele o soltasse. O garoto seguiu, porém logo parou ao ouvir o nome Gütor, era o nome de sue pai. Neste momento ele se lembrou de quem era Thuras, era O Incorrigível, grande amigo de seu pai e seu protetor. Dali a poucos instantes Sora havia caído desmaiado. Reins carregou-o e o grupo seguiu caminho. Thuras disse para eles seguirem-o.
Eles chegaram até o Centro da Cidade onde se depararam com uma linda casa, de onde entravam e saiam homens a toda hora, Thuras entrou lá, e apresentou a casa como o Quartel General da Cidade. Após quinze minutos de muita apreensão ele avisou o grupo, que entrariam em uma batalha contra bárbaros, e alertou a nosso grupo, que ficasse mais recuado no flanco oeste, para que após a batalha passassem para a Floresta Uwuris. Com alguns movimentos, Thuras e o outro Capitão arrumaram seu exército, de mais ou menos uns 30 homens, e gritou "À BATALHA GUERREIROS".
Resumo da 3ª Seção – 08/08/2009
Chegando a Madéria, o grupo andou pela cidade seguindo Rod. Ficam espantados com a pobreza do lugar. Após muito andar, chegaram á um casebre. Entraram e desceram uma escada. Rod pediu que aguardassem e saiu. O grupo decidiu bater na porta. Uma mulher de voz desconhecida, perguntou quem era, e então Reins respondeu e falou que era filha de Gállious e isso causou muita raiva na mulher, que só se acalmou quando seu pai, Rod, chegou e falou que não tinha sentido dela ficar nervosa, pois eles estavam com o velho.
Eles entraram na casa. E a mulher, chamada Naomi, causou grande choque em todos do grupo, principalmente os homens. Era a mulher mais bonita que eles já haviam visto. Naomi decidiu ir cuidar de seu filho, para evitar conversa com os convidados. Rod começou a falar do quanto Gállious mentia, que ele era fajuto, não devia estar no poder etc. E acabou mencionando que a cidade tinha sido destruída por culpa dele. Essa informação causou grande espanto no grupo, mais ainda em Reins. O grupo pediu que ele contasse essa história direito (A Historia de Madéria está no personagem Chyon (Sora), O Prodígio). Após o término da história o Grupo ficou abatido, mais ainda firme que Gállious não tinha cometido tal crime.
Naomi serviu o jantar, e mais uma vez o grupo admirou-a. Após terminarem o jantar, Rod os convidou para dormir em sua casa, eles aceitaram de bom grado, Rod mostrou-lhes seus aposentos e foi dormir. O grupo, meio sonolento, começou a ouvir uma conversa, parecia ser Naomi e seu filho. O filho pedia para ir junto ao grupo, mas a mãe o reprovara com medo do que poderia acontecer a seu filho. Após muito discutirem, ela acabou aprovando a ida dele. Naomi foi perguntar ao grupo se seu filho podia os acompanhar. O grupo decidiu que sim. De manha, Naomi foi para o mercado junto de Rod.
O grupo acordou com o galo cantando, e o garoto também. Ele começou a perguntar por sua mãe, e o grupo respondeu-lhe onde sua mãe fora, mais quando viram o garoto estava por trás de Reins com uma adaga em seu pescoço. Esta ação ocorreu, pois Reins mencionara que era filha adotiva de Gállious. O garoto soltou-a e para desculpar-se disse que era apenas uma brincadeira. Após convesarem, Naomi chega em casa e os cumprimenta. Porém ela logo sai para ajudar Rod com as compras.
De repente, o grupo ouve um barulho de estilhaço de vidro. E quando viram, Chyon (Sora) tinha pulado para pegar uma flecha que fora atirada de fora da janela. Junto à flecha tinha um bilhete, que dizia assim: "Sua mãe e seu avô foram capturados", após essa linha o grupo desconfiará de Gállious por causa das palavras de Rod, porém, com a segunda linha, suas suspeitas foram embora: "Eles foram levados para Morgar, na sede de nossa Família, a Família Lehia.". Após essa linha o grupo ficou assustado e Chyon (Sora) ficara com uma cara de abatido, como ninguém do grupo tinha o visto, antes ele estava sempre sorrindo.
Eles entraram na casa. E a mulher, chamada Naomi, causou grande choque em todos do grupo, principalmente os homens. Era a mulher mais bonita que eles já haviam visto. Naomi decidiu ir cuidar de seu filho, para evitar conversa com os convidados. Rod começou a falar do quanto Gállious mentia, que ele era fajuto, não devia estar no poder etc. E acabou mencionando que a cidade tinha sido destruída por culpa dele. Essa informação causou grande espanto no grupo, mais ainda em Reins. O grupo pediu que ele contasse essa história direito (A Historia de Madéria está no personagem Chyon (Sora), O Prodígio). Após o término da história o Grupo ficou abatido, mais ainda firme que Gállious não tinha cometido tal crime.
Naomi serviu o jantar, e mais uma vez o grupo admirou-a. Após terminarem o jantar, Rod os convidou para dormir em sua casa, eles aceitaram de bom grado, Rod mostrou-lhes seus aposentos e foi dormir. O grupo, meio sonolento, começou a ouvir uma conversa, parecia ser Naomi e seu filho. O filho pedia para ir junto ao grupo, mas a mãe o reprovara com medo do que poderia acontecer a seu filho. Após muito discutirem, ela acabou aprovando a ida dele. Naomi foi perguntar ao grupo se seu filho podia os acompanhar. O grupo decidiu que sim. De manha, Naomi foi para o mercado junto de Rod.
O grupo acordou com o galo cantando, e o garoto também. Ele começou a perguntar por sua mãe, e o grupo respondeu-lhe onde sua mãe fora, mais quando viram o garoto estava por trás de Reins com uma adaga em seu pescoço. Esta ação ocorreu, pois Reins mencionara que era filha adotiva de Gállious. O garoto soltou-a e para desculpar-se disse que era apenas uma brincadeira. Após convesarem, Naomi chega em casa e os cumprimenta. Porém ela logo sai para ajudar Rod com as compras.
De repente, o grupo ouve um barulho de estilhaço de vidro. E quando viram, Chyon (Sora) tinha pulado para pegar uma flecha que fora atirada de fora da janela. Junto à flecha tinha um bilhete, que dizia assim: "Sua mãe e seu avô foram capturados", após essa linha o grupo desconfiará de Gállious por causa das palavras de Rod, porém, com a segunda linha, suas suspeitas foram embora: "Eles foram levados para Morgar, na sede de nossa Família, a Família Lehia.". Após essa linha o grupo ficou assustado e Chyon (Sora) ficara com uma cara de abatido, como ninguém do grupo tinha o visto, antes ele estava sempre sorrindo.
Resumo da 2ª Seção – 07/08/2009
Com a repentina intervenção do velhinho Gállious tinha congelado. Ele parou de falar por um minuto, mas depois reorganizou as ideias e continuou. O Ritual de Ornári já havia acabado. Gállious se desculpou, disse que o velho teve um ataque e foi levado para dentro do castelo para ser cuidado, após alguns convidados da festa manifestarem sua insatisfação com a atitude dos guardas.
A cerimônia então continuava. Neste momento outro Mestre Elfo fora apresentado. Hector, Mestre Elfo de Elvirion, com toda a sua autoridade, discursou na frente de todos. Repentinamente ele se cansou, mas já estava na hora de fechar a cerimônia. Como Gállious fez com Ornári, ele sagrou Hector um Senhor Elfo Real e presenteou-o com um colar e um anel.
Gállious se despediu dos presentes e então saiu por uma porta que existia atrás do trono. Todos foram avisados que ele cuidaria de um problema (que todos chegaram à conclusão de ser o velhinho) e então, poderia falar depois com quem quisesse.
Durante a festa, Hector chama Elátos para uma conversa particular. Nesse momento um Guarda Real avisa a todos para fazer uma fila para a conversa com Gállious, todos entraram para a fila. Após alguns minutos Elátos chega. Gállious fala com todos e por último com Ramos.
Após a conversa todos do grupo se encantaram com o Rei, mas Ramos tinha que falar com seu pai. Após a conversa com o pai ele pegou algo com Leonar e seguiu para o Quartel General do Castelo, correndo muito. Após voltar do Quartel General, Ramos chamou todos e falou para eles o seguirem.
Ramos, conhecendo muitos segredos de passagens no Castelo, segue por dentro deles até entrarem em uma passagem secreta e deram de frente com dos guardas que vigiava uma sala secreta. Ramos mostrou-o a chave e então o guarda abriu a passagem.
Logo após eles entraram em uma sala, dão de cara com um enigma. Era um Rei sentado num trono e com a mão esticada. Acima da estátua havia uma frase:
“Todo Rei precisa de uma prova de Honra, Dignidade e Confiança.”. Após muitas tentativas, Furion, O Sélvian, conseguiu. Ele abaixou a mão do Rei e beijou-a, logo após, a estátua se desfez como se fosse um castelo de areia frágil.
Todos começaram a ouvir gritos consecutivos e após mais algumas passagens, saíram em uma sala de frente para a cela onde o velhinho estava preso.
Ele estava completamente lúcido, diferente do que Gállious havia dito.
Ramos tomou frente e com a cópia da chave que havia tirado, ele abriu a cela.
O Velho, após se mostrar digno de confiança, disse que precisava sair do Castelo de Sargon e voltar à sua cidade natal. Ramos apresentou uma passagem que dava diretamente para fora do Castelo e então o Grupo decidiu acompanhar o homem até a sua cidade.
No caminho descobriram que o nome do homem era Rod. Após alguns poucos dias de viagem pela Trilha de Sardeon, Rod os apresentou Madéria, a cidade mais pobre e triste que eles já haviam visto na vida. Se tivesse outro nome para a cidade, ela se chamaria Miséria.
A cerimônia então continuava. Neste momento outro Mestre Elfo fora apresentado. Hector, Mestre Elfo de Elvirion, com toda a sua autoridade, discursou na frente de todos. Repentinamente ele se cansou, mas já estava na hora de fechar a cerimônia. Como Gállious fez com Ornári, ele sagrou Hector um Senhor Elfo Real e presenteou-o com um colar e um anel.
Gállious se despediu dos presentes e então saiu por uma porta que existia atrás do trono. Todos foram avisados que ele cuidaria de um problema (que todos chegaram à conclusão de ser o velhinho) e então, poderia falar depois com quem quisesse.
Durante a festa, Hector chama Elátos para uma conversa particular. Nesse momento um Guarda Real avisa a todos para fazer uma fila para a conversa com Gállious, todos entraram para a fila. Após alguns minutos Elátos chega. Gállious fala com todos e por último com Ramos.
Após a conversa todos do grupo se encantaram com o Rei, mas Ramos tinha que falar com seu pai. Após a conversa com o pai ele pegou algo com Leonar e seguiu para o Quartel General do Castelo, correndo muito. Após voltar do Quartel General, Ramos chamou todos e falou para eles o seguirem.
Ramos, conhecendo muitos segredos de passagens no Castelo, segue por dentro deles até entrarem em uma passagem secreta e deram de frente com dos guardas que vigiava uma sala secreta. Ramos mostrou-o a chave e então o guarda abriu a passagem.
Logo após eles entraram em uma sala, dão de cara com um enigma. Era um Rei sentado num trono e com a mão esticada. Acima da estátua havia uma frase:
“Todo Rei precisa de uma prova de Honra, Dignidade e Confiança.”. Após muitas tentativas, Furion, O Sélvian, conseguiu. Ele abaixou a mão do Rei e beijou-a, logo após, a estátua se desfez como se fosse um castelo de areia frágil.
Todos começaram a ouvir gritos consecutivos e após mais algumas passagens, saíram em uma sala de frente para a cela onde o velhinho estava preso.
Ele estava completamente lúcido, diferente do que Gállious havia dito.
Ramos tomou frente e com a cópia da chave que havia tirado, ele abriu a cela.
O Velho, após se mostrar digno de confiança, disse que precisava sair do Castelo de Sargon e voltar à sua cidade natal. Ramos apresentou uma passagem que dava diretamente para fora do Castelo e então o Grupo decidiu acompanhar o homem até a sua cidade.
No caminho descobriram que o nome do homem era Rod. Após alguns poucos dias de viagem pela Trilha de Sardeon, Rod os apresentou Madéria, a cidade mais pobre e triste que eles já haviam visto na vida. Se tivesse outro nome para a cidade, ela se chamaria Miséria.
Resumo da 1ª Seção – 06/08/2009
Todos haviam chegado no Castelo de Sargon e se surpreenderam com a beleza da construção, feita toda de Ouro e ornada com pedras preciosas. A Grande Festa que Gállious proporcionava já havia começado. Era uma festa maravilhosa, tudo estava servido no grande salão. O grande trono era a coisa mais bonita que todos já tinham visto, ele é separado do resto do salão por 3 degraus. Havia um tapete vermelho que ia da porta de entrada até o trono. Muitas mesas cheias de comidas de todos os tipos se espalhavam pelo salão. Todos vestiam suas melhores roupas e armaduras. Havia todo tipo de raça por ali; de um lado humanos, que vinham de todas as partes de Zânor, de outro, os elfos, vindos da Floresta Lohaine e da Floresta Elvirion, mas afastados estavam os aninmorfs das três Matas de Zânor e por último junto com as fadas do Oásis dos Lírios estão os sélvians do Bosque de Lis e de Fawyn. Era a festa perfeita, para um rei perfeito, num reino magnífico.
Ao soar das trombetas reais, um guarda avisa a entrada do Rei, neste momento, todos param de falar e fazem suas reverências. Nesse momento entra o homem mais bonito que todos os presentes já viram. Gállious vestia uma reluzente armadura de ouro e uma capa Azul.
Ele começa a discursar, todos prestam atenção, ele fala do Reino, da prosperidade, e que todos sempre podem contar com ele. Após isso Gállious apresenta Ornári, o Mestre Elfo de Lohaine.
Ornári é muito elogiado por Gállious e depois é sagrado Senhor Elfo Real, título dado aos líderes dos elfos em Zânor. Então, como símbulo de consagração, ele ganha de Gállious um anel e um colar.
Neste momento um velho entra gritano absurdos, falando que é o fim, que Ornári morrerá e que Gállious é um traidor. Tudo isso é abafado por um movimento rápido da segurança, liderada por Leonar, o Chefe da Segurança.
Gállious fica abismado com o que aconteceu e para pela primeira vez seu discurso perfeito.
Ao soar das trombetas reais, um guarda avisa a entrada do Rei, neste momento, todos param de falar e fazem suas reverências. Nesse momento entra o homem mais bonito que todos os presentes já viram. Gállious vestia uma reluzente armadura de ouro e uma capa Azul.
Ele começa a discursar, todos prestam atenção, ele fala do Reino, da prosperidade, e que todos sempre podem contar com ele. Após isso Gállious apresenta Ornári, o Mestre Elfo de Lohaine.
Ornári é muito elogiado por Gállious e depois é sagrado Senhor Elfo Real, título dado aos líderes dos elfos em Zânor. Então, como símbulo de consagração, ele ganha de Gállious um anel e um colar.
Neste momento um velho entra gritano absurdos, falando que é o fim, que Ornári morrerá e que Gállious é um traidor. Tudo isso é abafado por um movimento rápido da segurança, liderada por Leonar, o Chefe da Segurança.
Gállious fica abismado com o que aconteceu e para pela primeira vez seu discurso perfeito.
8 de ago. de 2009
Chyon (Sora), O Prodígio

Nome: Sora Chyon Lehia
Raça: Humano
Classe: Paladino
Idade: 12 anos
Tamanho: 1,61m
Personalidade: Chyon (Sora) é um garoto que está sempre sorrindo, dificilmente fica triste.Adora fazer brincadeiras e trapalhadas.Os que tem sorte de serem seus amigos tenham certeza que sempre poderam contar com ele.O garoto se irrita facilmente quando ouve o nome de gallious.
Habilidade:Muito versatil com espadas e com lanças (de duas mãos).Reflexos razoaveis, e um dom imcomparavel, extraordinario para comando em batalhas.
Aparencia: Não é um Menino muito alto, seus cabelos são castanhos e seus olhos azuis.Ele eh bem magro.
História: Sora é membro da familia Lehia, não eh bem uma familia, e sim um clã.Aos seus 4 anos foi expulso do clã por matar os seus colegas que zombavam por ele ser um garoto deformado, deformado pois era muito fraco.O clã decidiu entao, que quando o garoto completasse 5 anos ele partiria de Morgar.
Ao completar essa idade, sora saiu com seus pais e seu avô.Ficou alguns meses acolhido por gallious em Sargon.Porém por demonstrar grande habilidade nos treinamentos que gallious o dava, galious o enviouu para Hanor, e sua familia para uma cidade linda, chamada Maderia.Maderia era a cidade em que gallious passava datas comemorativas, e por isso era uma cidade cheia de riquezas.2 Anos, foi o que a familia de sora ficou sem noticias do garoto.Mais na data de seu 7º aniversario o menino chegou em casa com uma grande espada de duas mãos e uma armadura dourada.
Disse que tinha sido consagrado paladino.Quando o garoto completou 10 anos de idade, sua conquista tinha sido espalhada pelo continete, a conquista da expansão das terras de maderia para o bosque fawyn.Por este motivo , numa reunião mensal que gallious fazia com seus conselheiros, foi apresentado o assunto, de nomear este Garoto, Sora, como descendente legitimo de gallious, pois gallious era esteril.Após ouvir essa indagação gallious ficou indiguinado, estavam falando que um garoto de 10 anos da familia Lehia, uma familia sem nenhum prestigio na região poderia ser seu descendente.
Após essa conversa, gallious enviou uma tropa para matar o garoto. Os cidadaos de maderia , por gostarem muito do garoto, interfiriram na batalham de defesa do garoto, e gallious, por causa desta traiçao resolveu enviar mais tropas para acabar com toda a cidade e levar a miseria até lá.Gallious proibiu todos de mencionarem o acontecido para não provocar outras traições dessas.Agora , com 12 anos , sora está prestes a viver novas aventuras do lado de amigos que seu avô trouxe para a cidade.E dessas aventuras podemos esperas outros grandes feitos desse menininho.
Persin O futuro General

Nome: Persin
Raça: Humano
Local de Nascimento: Sargon
Altura: 1,87 m
Idade: 19
Aparência: Cabelo castanho claro, olhos marrons, pele clara. Corpo levemente atlético.
Personalidade: Meio calado, porem muito inteligente. Bondoso com pessoas necessitadas pois no inicio da sua infância, teve problemas relacionados a sua mãe , muito paciente. Tem certa afeição com Reins. Quer se tornar um general como seu pai, seu ídolo.Herdou de seu pai, uma das mais apreciadas habilidaes em zanor, a habilidade da estrategia.
Historia: Filho de moradores de Sargon , Persin passou parte da sua infância cuidando da mãe doente de uma doença rara,que acabou morrendo da mesma. Filho de um general, braço direito de Gallíos, se tornou amigo de Reins,na qual tem uma paixão secreta. Após a morte da mãe, ele começou a frequentar a biblioteca do palácio à procura da cura da doença. Seu sonho e ser general.
Armas: Uma espada longa ganhada pelo seu pai após sua festa de 15 anos.
Armas: Uma espada longa ganhada pelo seu pai após sua festa de 15 anos.
Reins, A Adorada

Nome dado por pais verdadeiros: Ray Olyv Elion
Nome dado por Gállious:Reins Rienfstahl Van Harfost
Idade: 18
Raça: Humana
Personalidade: Graciosa.Tem anormal afeição à persin seu amigo de infancia.
Aparência: Magra, Corpo belíssimo, Feições leves, Pele Clara, Cabelos Pretos, longos e lisos, Olhos Verdes e Tem uma marca formando as letras VH
desde o nascimento na nuca.
Altura: 1,74
Local De Nascimento: Desconhecido
História (Narrada por ela): Eu vivi com meus pais verdadeiros até 3 anos até q eles não tiveram como me sustentar e me deixaram abandonada dormindo perto do castelo, mesmo sofrendo, eles fizeram isso por necessidade. Depois de 2 dias sem comer nada, sem beber nada, Gállious me acha desmaiada com meus vestidos em trapos na escada de seu castelo.
Depois do dia do abandono, nunca mais tive noticias de meus pais verdadeiros.
Eu já sabia quem Gállious era então fiquei com um pouco de medo dele por sua autoridade. Fiquei triste por achar que meus pais me abandonaram sem motivo e feliz por Gállious ter me adotado e não me deixado morrer.
Eu gostei de me tornar rica, mas eu daria todo o luxo para rever meus pais vivos. Gállious era a pessoa que eu mais confiava entre todos, pois ele realmente me tratava como filha, me dava broncas e me elogiava como um pai de verdade faria para ensinar sua filha.
Eu já sabia quem Gállious era então fiquei com um pouco de medo dele por sua autoridade. Fiquei triste por achar que meus pais me abandonaram sem motivo e feliz por Gállious ter me adotado e não me deixado morrer.
Eu gostei de me tornar rica, mas eu daria todo o luxo para rever meus pais vivos. Gállious era a pessoa que eu mais confiava entre todos, pois ele realmente me tratava como filha, me dava broncas e me elogiava como um pai de verdade faria para ensinar sua filha.
Eu fui treinada para ser uma alquimista, fazendo poções de cura, remédios e até venenos. Eu aprendi a lutar com duas adagas e quando eu colocava veneno nas adagas, o ataque poderia ser fatal.
Com 15 anos eu havia tentado procurar meus pais sozinha, mas depois de 8 dias de uma longa caminhada, Gállious decidiu ir me procurar e me levar de volta pro castelo.
Depois disso, nunca mais tentei achá-los.
Habilidades: tem muita habilidade, toca flauta muito bem, gosta de animais e poções, mas odeia usar espadas ou machados, ela só usa suas adagas quando necessário. É uma alquimista.
Arma: Duas Adagas dadas à ela por Gállious, ele conta que as conquistou de uma algoz durante uma batalha.
Com 15 anos eu havia tentado procurar meus pais sozinha, mas depois de 8 dias de uma longa caminhada, Gállious decidiu ir me procurar e me levar de volta pro castelo.
Depois disso, nunca mais tentei achá-los.
Habilidades: tem muita habilidade, toca flauta muito bem, gosta de animais e poções, mas odeia usar espadas ou machados, ela só usa suas adagas quando necessário. É uma alquimista.
Arma: Duas Adagas dadas à ela por Gállious, ele conta que as conquistou de uma algoz durante uma batalha.
Joanne, A Elfa Gentil

Raça: Elfa
Pais: Ornári (Mestre Elfo de Lohaine), Yana (Senhora Ela de Lohaine)
Local de Nascimento: Floresta de Lohaine
Idade: 16
Altura: 1,87
Aparência: É uma elfa normal. Alta, magra, cabelos compridos, lisos, e claros. Orelhas pontudas.
Personalidade: É uma elfa gentil. Preocupa-se com seu pai, mas acha ele um bom homem e um grande exemplo.
História: Veio junto com o pai (Mestre Elfo de Lohaine - que recentemente foi povoada pelos elfos) de uma expedição para conhecer o castelo e o rei, o rei mandou uma carta para seu pai e quer estabelecer uma aliança com ele. Ornári, como Líder dos elfos almeja muito se aliar ao rei, pois seria muito bom para sua Floresta.
Habilidade: Joanne é uma elfa incomum, ela tem certa habilidade de ambidestria. E também por ter nascido em Lohaine, herdou a lábia que todos lá possuem.
Armas: Joanne usa duas espadas élficas, que foram dadas e ornamentadas por Evelyn, mulher de Hector em seu aniversário.(Também dadas com a intenção de agradar Ornári e Yana)
Armas: Joanne usa duas espadas élficas, que foram dadas e ornamentadas por Evelyn, mulher de Hector em seu aniversário.(Também dadas com a intenção de agradar Ornári e Yana)
7 de ago. de 2009
Ramos, O Filho do Chefe

Raça: Humano
Pai: Leonar (Chefe da Segurança do Castelo) e Tissa (Já Morta)
Local de Nascimento: Castelo de Sargon
Idade: 15
Altura: 1,72
Aparência: Um humano alto e atlético para a sua idade, seus cabelos são curtos, encaracolados e da cor do mel, assim como seus olhos.
Personalidade: Amigável, Ramos dificilmente faz uma inimizade, todos gostam dele, pois é uma pessoa compreensiva, confiável e atenciosa, que se preocupa com o bem estar de todos ao seu redor.
História: Filho do Chefe da Segurança do Castelo de Sargon, que é muito amigo de Gállious e conhece passagens secretas, salas especiais, salas proibidas e ainda comanda os guardas dentro do castelo. Por ser muito próximo e amigo do seu pai, tem acesso a alguns segredos dele, também é o único que conhece Élatos, o que ele realmente é, como ele chegou a Zânor e por isso é o melhor amigo dele e confia nele e ele em Ramos.
Habilidades: Humano jovem, mas experiente, já presenciou muitas estratégias do Rei, pois seu pai é o chefe da segurança do Castelo de Sargon, também presenciou muitas estratégias de seu pai, que é muito inteligente. Sabe como usar uma espada, mas sua principal arma e o pensamento rápido.
Arma: Espada recebida no aniversário de 15 anos do seu pai, Escudo recebido junto com a espada.
Arma: Espada recebida no aniversário de 15 anos do seu pai, Escudo recebido junto com a espada.
Fenii, A Fada Deprimida

Raça: Fada
Local de Nascimento: Oásis dos Lírios
Idade: 19
Altura: 1,57
Aparência: Uma fada de cabelos longos e castanhos, seus ramos no corpo lembram uma trepadeira em uma arvore. Tem olhos azuis da cor do mar.
Personalidade: Extremamente estressada com pessoas esnobes, muito tímida com desconhecidos, mas extremamente bondosa com seus amigos. Deprimida e indignada com seu erro, é determinada em encontrar o homem que prejudicou-a.
História: Uma fada normal e bondosa, na volta de uma de suas viagens para a Mata Gahiris, encontra um ser quase morto perto da entrada do Oásis dos Lírios (lar das fadas em Zânor), como uma fada o cura e ele como agradecimento destrói metade do Oásis, deixando a deprimida e indignada.
Com este sentimento vai para o castelo para procurar informações sobre quem é esse homem, com o intuito de desmascará-lo e acabar com a vida que um dia salvou. Pretende procurar sua mira após completar a missão atual.
Habilidades: Tem uma cura impressionante para a sua experiencia.
Habilidades: Tem uma cura impressionante para a sua experiencia.
Gweravo, O Aninmorf Querido

Raça: Aninmorf
Local de Nascimento: Mata Gahiris
Idade: 250
Altura: 1,20
Personalidade: Não é muito formal, mas é querido por todos. É especialista na cultura aninmorf, porém nada sabe da cultura de outras raças e se assusta um pouco quando descobre algo sobre elas.
História: Gweravo vem da Mata Gahiris (Um dos lares dos aninmorfs em Zânor) com seu melhor amigo para conhecer o castelo, seu sonho é ser formado um Aninmorf Real, mas no meio da viagem acontece um desastre, seu melhor amigo morre, porém pouco antes de falecer te pede algo, então o aninmorf, triste mas obstinado, segue para o castelo para realizar o que foi dito.
Habilidades: Gweravo desde cedo se especializou em ser um Aninmorf Voador e Terrestre, mas é mais obstinado em ser um Aninmorf Voador perfeito.
Tranformações: Escala de 1 a 10
Animais Aquáticos: 2
Animal Máximo: Tubarão Branco
Animais Voadores: 4
Animal Máximo: Dragão Pequeno p/ Médio
Animais Terrestres: 4
Animal Máximo: Tigre Dente-de-Sabre
Tranformações: Escala de 1 a 10
Animais Aquáticos: 2
Animal Máximo: Tubarão Branco
Animais Voadores: 4
Animal Máximo: Dragão Pequeno p/ Médio
Animais Terrestres: 4
Animal Máximo: Tigre Dente-de-Sabre
Lidan, O Irmão Explosivo

Raça: Sélvian
Local de Nascimento: Bosque de Lis
Idade: 25
Altura: 2,31
Personalidade: Lidan é um Sélvian explosivo que de uma hora para outra pode se irritar e brigar com qualquer um, mas também é um amigo perfeito e é muito preocupado com seu irmão mais novo.
História: Lidan é um sélvian muito próximo de seu irmão mais novo e que nasceu no Bosque de Lis (Um dos lares dos Sélvians em Zânor). Ele e seu irmão foram considerados prodígios no Bosque de Lis, então foram enviados para o castelo de Sargon para serem aperfeiçoados e virarem Sélvians Reais (aliados diretos do rei e comandantes dos sélvians em Zânor).
Habilidades: Se transforma perfeitamente em um Troll de tamanho pequeno para médio e quer continuar treinando essa transformação até virar um gigante Troll Montanhês. Ainda não definiu seu segundo e terceiro animal para transformação.
1º animal (Troll): 3,2m altura
Status: Troll pequeno p/ médio; Pode partir uma montanha em sua força máxima.
1º animal (Troll): 3,2m altura
Status: Troll pequeno p/ médio; Pode partir uma montanha em sua força máxima.
Furion, O Irmão Inteligente

Raça: Sélvian
Local de Nascimento: Bosque de Lis
Idade: 17
Altura: 1,98
Personalidade: Amigável, Furion tem o raciocínio extremamente rápido, é muito inteligente e culto, gosta muito do irmão e nunca o trairia. É um pouco ingênuo e inocente.
História: Como irmão mais novo de Lidan, Furion sempre foi seu melhor amigo, os dois nasceram no Bosque de Lis. Sendo um considerado prodígios no Bosque de Lis,ele e seu irmão são enviados para o castelo de Sargon para serem aperfeiçoados e virarem Sélvians Reais (aliados diretos do rei e comandantes dos sélvians em Zânor).
Habilidades: Desde cedo Furion treina muito suas transformações e já escolheu duas delas.
1º animal (Dragão): 2,5m altura
Status: Dragão Médio p/ Grande; Faz vento estrondoso com as asas.
2º animal (yorkana): 2,5 m comprimento
Status: Serpente Marinha; Nada a uma velocidade de 80 km/h
1º animal (Dragão): 2,5m altura
Status: Dragão Médio p/ Grande; Faz vento estrondoso com as asas.
2º animal (yorkana): 2,5 m comprimento
Status: Serpente Marinha; Nada a uma velocidade de 80 km/h
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Quem sou eu?
- Délcio
- BH, MG, Brazil
- Délcio Euler, nascido em BH , Minas Gerais! Sou um cara em seus 14 longos anos, filosofando mto! Rindo mto! Vivendo mto!